Animais extintos no Brasil

Os animais extintos no Brasil são variados, mas pouco conhecidos. Com uma fauna rica, o Brasil já conta com inúmeras espécies que, atualmente, já não compõem mais o planeta. Os motivos são variados, desde a caça humana desenfreada ao processo natural de extinção, que é inevitável.

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O animal extinto define-se como aquela espécie que já não existe mais, seja na natureza, seja em cativeiro. Isso porque ainda há uma categoria de extinção denominada “animal extinto da natureza”. Essa denominação se refere às espécies que ainda existem em cativeiro, sob cuidados especiais.

Com o avanço do desenvolvimento humano, e o consequente progresso de evolução, a extinção aumentou desenfreadamente. Ao que se sabe, segundo pesquisas, existem 11 espécies de animais completamente extintos no Brasil. Um número alto, que ainda acompanha outras espécies sob ameaça de extinção.

As causas da extinção de espécies

Existem algumas causas que podem explicar extinções de animais. Antes, no entanto, é preciso salientar que extinções em massa são diferentes deste conceito que abrange-se aqui. A extinção de animais abrange uma dada espécie que desaparece vagarosamente ao longo do tempo. Por outro lado, as extinções em massa ocorrem devido a algum caso de abrangência. Esta dizimação ocorrerá em um curto espaço de tempo.

• Caça e pesca sem conscientização;
• Avanço e progresso da habitação humana, invadindo a natureza;
• Ausência de presas e perda de sentido na cadeia alimentar;
• Processo evolutivo não acompanha a fauna ao redor (exemplo: o Panda);
• Mudança brusca do ambiente ao qual vive e não há habituação;

Dessa forma, há inúmeras razões para que os animais extintos no Brasil e no mundo tenham sumido. Vigorando diversos motivos, as razões, no entanto, sempre permanecem questionáveis. Uma vez que a abrangência das causas dita o acontecimento.

11 animais extintos no Brasil

1. Arara-Azul-Pequena;
2. Caburé-de-pernambuco;
3. Gritador-do-nordeste;
4. Limpa-folha-do-nordeste;
5. Maçarico-esquimó;
6. Mutum-do-nordeste;
7. Peito-vermelho-grande;
8. Perereca-verde-da-fimbria;
9. Rato-de-fernando-de-noronha;
10. Tubarão-dente-de-agulha;
11. Tubarão-lagarto;

Extinção e desaparecimento

Nos dias de hoje, o processo de extinção está constantemente ligado às ações atrópicas. Ou seja, os seres humanos, na grande parte dos casos, são os causadores do fato. Destruindo habitats com o objetivo de expandir, os humanos acabam por destruir populações por meio da caça. Afetando diretamente a população local outrora equilibrada, o homem acaba por ser o grande responsável.

Tipos de extinção

• Extinção em massa: destruição de um alto número de espécies em um pequeno período de tempo;
• Extinção de fundo: ocorre num processo de interação entre espécie e habitat que mudam com o passar do tempo;
• Extinção filética: mudança gradativa nas espécies ao longo do tempo. Desta forma, formarão uma nova espécie;

Desequilíbrio ambiental

Por diversos exemplos de avaliação é possível compreender as reações em cadeia de um determinado ambiente. Um exemplo bastante direto de animais extintos no Brasil é a onça pintada – ameaçada. Além da caça, a urbanização diminuiu seu habitat, prejudicando a vida deste felino selvagem característico da região.

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A cadeia alimentar está diretamente relacionada. Isso porque a diminuição de onças ocasiona aumento de porcos e outros herbívoros. Com isso, a flora da região apresenta um desequilíbrio ambiental direto, com o consumo maior. Esse desequilíbrio é só mais um causado pelos homens.

Sendo a causadora principal do aumento de animais extintos no Brasil, a atividade humana acaba por prejudicar num todo. Desde o desequilíbrio da fauna e da flora como afetando diretamente as mudanças climáticas, devido a emissão de poluentes.

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Referências